Estas orientações - avançadas em primeira mão pelo DN em Abril - resultam de um trabalho da Direcção- -Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, em parceria com entidades como a Faculdade de Ciências de Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto (FCNAUP) e a Associação Portuguesa de
Nutricionistas. São, diz Bela Franchini, da FCNAUP, "um conjunto de recomendações, porque nesta primeira fase não vale a pena proibir".
De acordo com um elemento do grupo de trabalho, existe vontade política para avançar ainda este ano lectivo com as novas regras nas escolas. Ramos André, adjunto da ministra da Educação, recusa, contudo, adiantar timings. Este responsável confirma que o Governo vai promover iniciativas para reduzir conteúdos de açúcar, bem como criar uma alimentação nutritiva e equilibrada nas escolas.
Além disso, faz questão de frisar que este será "um esforço continuado" que exigirá um forte empenhamento dos pais. Uma opinião partilhada por Maria José Viseu, presidente da Confederação das Associa- ções de Pais, para quem "terá de haver sintonia entre o que a escola faz e os pais permitem em casa".
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